Para o Advogado especialista em Recuperação Judicial, Pedro Almeida Diz que a situação atual da empresa, que voltou a ser lucrativa, dá resiliência ao negócio mesmo com a nova proibição do STF. “O fim da exportação de amianto hoje é algo que dificilmente colocaria em risco o êxito da recuperação judicial da Eternit. A empresa paga os credores e já tem histórico de lucro. A descontinuação dessa unidade seria um desfalque que não levaria a insolvência.
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